sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Marketing Pessoal – Que imagem as pessoas têm de você?



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Normalmente existe uma grande diferença entre a percepção que você tem de si mesmo e a forma como os outros o avaliam. O problema é que esta diferença pode representar um grande prejuízo para sua carreira e dificuldades em sua vida pessoal.

Muitas pessoas definem-se como perfeccionistas, acreditando ser isso uma de suas mais importantes qualidades. No entanto, quem convive com estas pessoas podem estar insatisfeitas com estas características, por tornar a vida delas difícil. Algumas se consideram sinceras, mas o que as outras consideram mesmo é que elas são extremamente críticas. Muitas vezes você acredita realmente que é de um determinado jeito, mas acontece que as pessoas podem está percebendo você de uma maneira completamente diferente.

UMA JANELA PARA O AUTO CONHECIMENTO

Existe um modelo de auto conhecimento, a chamada “Janela de Johari”, criada por dois psicólogos americanos, Joseph Luft e Harrington Ingham, há cerca de 50 anos, que mostra a interação entre nossa auto percepção e a maneira como os outros nos vêem.

Criar sua própria Janela de Johari, pode ser uma forma para verificar o quanto sua auto percepção está alinhada com a imagem que os outros têm de você.

A Janela de Johari é dividida em quatro quadrantes, veremos a seguir o que significa cada um destes partes.

EU PÚBLICO

Este primeiro quadrante, chamado de eu aberto ou eu público, é formado por sua auto percepção e pela maneira como os outros percebem você. Quanto mais informações sobre si mesmo você disponibilizar para as pessoas maior transparência haverá nas relações.

EU FECHADO

Esta é nossa área secreta, neste quadrante estão incluídas as informações e características pessoais que somente você conhece sobre si mesmo. E só você mesmo é quem pode decidir o que irá revelar ou não aos outros. Muitos mal entendidos poderiam ser desfeitos se você se mostrasse mais e se abrisse mais para as pessoas com quem convive.

EU CEGO

Esta é nossa área cega. Aquela área de nossa vida que desconhecemos em relação ao que os outros percebem de nós. Quando temos um baixo nível de relacionamento interpessoal, a tendência é que as pessoas não exponham o que pensam de nós, e com isso ficamos sem ter feedback. Ficar mais atento às mensagens transmitidas pelas pessoas em relação a nós ajuda a diminuir esta área do eu cego.

EU DESCONHECIDO

O eu desconhecido compreende o campo de nosso inconsciente, daquilo que tanto você desconhece sobre si mesmo, como também os outros desconhecem sobre você. Desenvolver um maior auto conhecimento através do estudo de suas próprias atitudes, muitas vezes sem nexo aparente, ou se necessário através de análise pode ajudar muito a diminuir está área em sua vida.

Para desenvolver um programa de Marketing Pessoal é fundamental que os profissionais trabalhem melhor o auto conhecimento, procurando ampliar a área do eu público e diminuir as áreas do eu cego, do eu fechado e do eu desconhecido.

O desequilíbrio entre estas áreas certamente irá prejudicar sua carreira profissional, como também sua vida e relacionamentos pessoais. Como orientação básica oferecemos a seguir um conjunto de sete dicas para melhorar nosso marketing pessoal baseado no estudo da Janela de Johari:

• faça um levantamento de todas as características positivas e negativas sobre sua pessoa;
• seja transparente, torne público o maior número de características sobre sua pessoa no seu ambiente de trabalho e pessoal, tomando o cuidado de não prejudicar sua imagem expondo informações desnecessárias e inadequadas ao contexto;
• mantenha um grupo restrito de pessoas no trabalho e na vida pessoal em que possa compartilhar um número maior de informações recíprocas, isto gera confiança mútua e possibilita uma maior abertura pessoal;
• procure dar abertura às pessoa para falar de você mesmo, peça feedback, procure deixar as pessoas à vontade e com liberdade para falar sobre você, assim, diminuirá a sua área cega, pelo menos saberá mais o que os outros acham de você e poderá se beneficiar dessa informações, corrigindo erros;
• pergunte mais às pessoa sobre si mesmo, e preste bastante atenção nas respostas;
• desenvolva alguma forma de auto conhecimento, leia mais sobre o assunto, descubra-se mais, conheça-se mais;
• defina todas as área que precise mudar, e crie disposição e vontade para fazer a mudança.


Concluímos que, para construirmos uma imagem positiva tanto pessoalmente como profissionalmente, é necessário que possamos perceber a diferença existente entre a imagem que as pessoas têm de nós e a nossa própria percepção pessoal, e diminuirmos esta diferença. O objetivo do marketing pessoal é construir uma imagem positiva, para ser apresentada às pessoas e organizações e conseguir passar uma imagem o mais próxima possível do que definirmos como a ideal.

Marketing Pessoal para Advogados



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“É possível implantar um plano prático e funcional de marketing jurídico com ótimas chances de sucesso em 7 semanas”


Existe uma nova realidade na carreira dos advogados. O mercado para profissionais do setor jurídico encontra-se saturado. A cada ano, mais faculdades oferecem novos cursos de Direito. São dezenas de milhares de novos advogados chegando ao mercado de trabalho, tornando a competição cada vez mais acirrada. É a chamada “guerra dos advogados”. Mas você, que é advogado, como pensa em se posicionar e se sobressair diante desta realidade?

É preciso montar uma estratégia profissional baseada em marketing, para conseguir disputar um mercado tão competitivo. No entanto, existe uma limitação para utilização do marketing pelos advogados, que é o código de ética da OAB. Este código de ética impõe alguns limites, mas, com bom senso e competência, é possível desenvolver um plano de marketing jurídico que possa alavancar uma carreira profissional.

Vamos traçar um plano de marketing jurídico a ser implantado em 7 semanas e a baixo custo, para promover eficazmente um escritório de advocacia, de acordo com o código de ética da OAB.

1ª semana – Criação de uma marca
A marca vai ser sua diferenciação no mercado. Se já definiu uma marca, certifique-se que ela seja um nome forte, que tenha um impacto positivo, mesmo que geralmente seja formada pelos sobrenomes dos sócios ou do principal sócio. Agregue à sua marca um slogan, de acordo com o código de ética da OAB, que cria algumas limitações neste sentido. Pesquise os importantes escritórios de advocacia e veja como utilizam sua marca e slogan. Todo o trabalho de marketing vai ter como objetivo projetar esta marca, portanto, ela deverá ser associada ao foco de mercado que quer atender.

2ª semana – Criação de um site
Para a criação de um site observe algumas sugestões básicas: visite o site dos principais escritórios jurídicos do país, e tente juntar sugestões, tirando o melhor que cada um tiver em sua página da internet. Crie alguns serviços úteis ao seu publico alvo; como também uma forma de seus clientes consultarem os processos que estiverem tramitando; inclua uma seção de artigos com informações práticas e úteis a seus clientes.
Existem algumas publicações com sugestões bastante interessantes sobre como tornar um site mais visitado pelas pessoas. Sugerimos que leiam algumas dessas publicações para orientar o profissional que for criar seu site.

3ª semana – Criar o material de divulgação do escritório
É importante para sua estratégia de marketing principalmente o cartão de visita e o folder. Sugerimos a leitura de nosso artigo, “Cartão de visita – uma arma pequena, mas poderosa”, publicado neste site. Quanto ao folder, crie um que possa divulgar todos os serviços prestados pelo escritório, com sua marca e slogan bem destacados. Novamente pedimos que observe o código de ética da OAB, pois este proíbe que se utilize termos que tenha conotações mercantilistas associados à prestação de serviços jurídicos. Contrate algum profissional para fazer a arte final tanto do folder como do cartão de visita, para tornar o resultado mais profissional, passando uma mensagem positiva e coerente com a posição que quer estabelecer no mercado.

4ª semana – Crie um cadastro de clientes
Sugerimos que o cadastro de clientes seja dividido em duas partes. Um cadastro para os clientes já atendidos, para que possam ser contactados com regularidade e para a manutenção do relacionamento e fidelização. E um segundo cadastro, formado por pessoas ou empresas que deverão ser contactadas por serem clientes em potencial. O ideal é que este cadastro seja feito no computador, e tenha espaço para os dados principais dos clientes, e também para outros dados extras que possam ajudá-lo num trabalho de marketing.

5ª semana – Montagem do telemarketing e do sistema de correspondência
Sugerimos a montagem de um sistema simples de telemarketing. Leia algumas matérias sobre o assunto. Crie um roteiro de como será a abordagem dos clientes através do telefone para apresentação de seu escritório. Este contato poderá ser feito por uma secretária em suas horas de menor atividade. Seria interessante que esta pessoa passasse por um breve treinamento, para conseguir bons resultados com esta ferramenta de marketing. O sistema de correspondência poderá ser feito por correio tradicional ou mesmo e-mail, e deve servir de apoio ao telemarketing.

A seqüência é a seguinte: ligue dizendo que mandará o folder por correio ou e-mail para apresentar seu escritório; mande a correspondência, e depois ligue novamente pra confirmar o recebimento; em seguida, sugira uma visita, caso seja pessoa física, convide-a para conhecer seu escritório, e se for pessoa jurídica proponha a visita de um dos sócios até a empresa.


6ª semana - Parcerias
Proponha parcerias com escritórios de advocacia que tenham atuação complementar com seu escritório, e outros profissionais com atuação interligada ao seu foco de mercado, por exemplo: escritórios de contabilidade, consultorias em administração de empresa, etc.
Faça contato através do telemarketing e correspondência, para marcar visitas, com o objetivo de propor as parcerias. Entenda que estas parcerias precisam ser de interesse para ambas as partes.

7ª semana – Relações públicas

Os próprios sócios poderão ser os “relações públicas” do escritório. Escreva artigos com temas de interesse social e direcionados ao seu público alvo, e os remeta à imprensa ou publique em sites da internet. Estes artigos ajudarão a construir e divulgar sua marca.

Uma outra sugestão seria a realização de uma pesquisa de mercado sobre algum tema de interesse público na sua área de atuação, e a publicação do resultado deste levantamento em forma de artigo. Esta ação certamente despertaria interesse na publicação da matéria ou até numa possível entrevista na imprensa com os sócios do escritório, criando uma oportunidade para projeção profissional.

Detalhamos as sete etapas básicas de um plano de marketing jurídico que pode ser implantado, a baixo custo, por qualquer escritório de advocacia, e acreditamos que poderia ser desenvolvido em sete semanas ou menos. Claro que estas são as linhas gerais. Mas são idéias bastante úteis, e poderão ser desenvolvidas facilmente, mesmo por advogados com pouca experiência de mercado.

Esperamos que as dicas aqui apresentadas possam ajudar aos milhares de novos advogados que estão chegando ao mercado sem uma perspectiva concreta de emprego, e sem uma orientação sólida de como se estabelecer frente à concorrência, mas também aos escritórios de advocacia que estão sofrendo forte concorrência e com dificuldade de se manter competitivos e lucrativos.

Marketing de Guerra – Táticas e Estratégias



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Compreender o conceito de táticas e estratégias, e a melhor forma de utilizá-lo, deveria ser a principal prioridade de todo “comandante” que esteja num campo de batalha. No entanto, percebemos que, na verdade, estes termos são usados num sentido mais retórico do que propriamente como parte de um plano para vencer os adversários.

Seja numa guerra convencional urbana, em que policiais enfrentam quadrilhas de traficantes; seja no esporte, onde equipes adversárias se enfrentam para conquistar troféus; seja no mundo empresarial, em que existem acirradas disputas de mercado, a utilização adequada destes conceitos poderá ser a diferença entre a vitória ou a derrota na guerra disputada.

Marketing é uma guerra entre empresas, queiramos ou não. E certamente é uma disputa em que haverá sempre os vencedores e os perdedores. Vejamos algumas das atuais batalhas empresariais que estão sendo travadas neste exato momento:

• guerra das cervejarias, AMBEV ( Brahma, Skol, Antarctica) contra Kaiser, Skin, Bavária, e outras cervejarias menores, além das importadas;
• guerra das montadoras, Fiat, Chevrolet, Ford, Volkswagem, e os importados, Honda, Toyota, Nissan, etc.;
• guerra dos supermercados, Carrefour, Smart, Epa, Pão de Açúcar, e dezenas de outros menores;
• guerra dos jornais – Folha de São Paulo, Estadão, Jornal do Brasil, O globo, e os principais jornais de cada estado;
• guerra das revistas – Veja, Istoé, Época, Carta Capital, e muitas outras especializadas;
• guerra das tvs – Globo, Record, Bandeirantes, Cultura, e todos os canais a cabo, etc.;
• guerra dos distribuidores de combustíveis, BR Distribuidora, Texaco, Esso, Shell, ALÉ, etc.;
• e muitos outras guerras como dos cursinhos, das faculdades, das lojas de departamentos, dos Shopping Center, etc..

Quase que invariavelmente em cada setor temos um líder, ou uma liderança senda disputada palmo a palmo por duas ou três grandes empresas, e na outra ponta, um contingente enorme de médias e pequenas empresas (os guerrilheiros) tentando abocanhar uma pequena fatia deste mercado.

Em nosso artigo anterior mostramos que dependendo do porte da empresa e da posição que ela ocupa frente à concorrência, esta organização deverá utilizar um dos quatro princípios de guerra, como forma de melhor se posicionar diante de uma disputa. São os princípios de guerra defensiva, ofensiva, de flanqueamento e de guerrilha.

Por exemplo: a Fiat atualmente é líder de mercado, portanto, deverá desenvolver uma guerra defensiva, usando de todos os meios para manter sua posição de líder. As montadoras que estão em segundo e terceiro lugar têm de utilizar a guerra ofensiva, atacar a líder para tentar tomar-lhe a liderança de mercado. E o restante das empresas do setor deveria travar ou uma guerra de flanqueamento, ou para aquelas com menor fatia de mercado uma guerra de guerrilha.

As empresas de todos os setores econômicos, que estão envolvidas em acirradas disputas de mercado, deveriam se posicionar, entender qual sua real situação frente à concorrência, e agir conforme esta posição, e não de acordo com alguma idéia exótica ou “ tradicional” de alguns de seus executivos.

A questão atual é que o marketing deve ser feito levando-se principalmente em conta a concorrência. Desenvolver ótimos produtos é muito bom, valorizar seus clientes também é algo fundamental, ter um belo plano de carreira para seus funcionários é excelente, mas se não ficar de olho na concorrência, se não souber lidar adequadamente com os ataques de seus concorrentes e neutralizar suas ações, nada disso terá valor para uma empresa.

Diante desta realidade resta-nos uma pergunta. Como enfrentar a concorrência? Como vencer esta guerra de marketing que está ocorrendo? A primeira tarefa é desenvolver um plano tático e estratégico para enfrentar esta guerra.

Defendemos aqui a tese do livro “MARKETING DE GUERRA 2 – A AÇÃO“, dos americanos Al Ries e Jack Trout, que propõem o abandono do modelo tradicional de utilização do conceito de tática e estratégia, que eles chamam de marketing “Top dow”, onde a estratégia é criada de cima para baixo, e pregam o marketing “Bottom-up”, aquele que surge de baixo para cima nas organizações.

No marketing tradicional, do tipo Top-dow, a empresa decide o que fazer (estratégia), e depois sai para tentar descobrir como fazê-lo (que tática vai usar). Primeiro estabelecem o que querem fazer, definem a estratégia, para depois procurar táticas que possam realizar seu plano estratégico.

Acontece que se este tipo de plano estratégico não for bom, e normalmente não é, pois nascem de uma decisão de cúpula e fora da realidade do mercado, ele não poderá ser executado taticamente. Isto não seria tão desastroso, se não custasse uma grande soma de recursos financeiros, de tempo e de energia do pessoal da empresa.

Já no marketing Bottom-up o processo é invertido. A empresa manda seu pessoal buscar novas táticas de mercado para enfrentar a concorrência. Táticas de mercado são novas idéias, novos produtos, novas maneiras de atender e encantar os clientes, novas formas de distribuição, enfim, algo novo e que tenha um impacto positivo junto ao cliente.

A partir daí, encontrando uma tática que realmente valha a pena, a cúpula da empresa poderá desenvolver toda uma estratégia de mercado, traçando objetivos e metas, elaborando uma campanha e investindo recursos humanos, financeiros e de produção.

Voltemos a questão da tática e da estratégia. O objetivo do marketing de qualidade é “encontre uma tática que funcione e depois a transforme numa estratégia”. Mas ainda poderíamos questionar: o que é mais importante, a tática ou a estratégia? Nenhuma das duas, o relacionamento entre ambas que é mais importante.

O que cada empresa deveria fazer é o seguinte: pesquisar e reconhecer verdadeiramente qual a sua posição no mercado, deixando a vaidade de lado, pois não adianta uma empresa achar que é líder se ela não é de fato. Nem acreditar que tem o melhor produto se não é isso que o cliente acha.

Descubra sua real posição frente aos concorrentes, e desenvolva um plano tático e estratégico baseado nesta realidade. Se sua empresa é um segundo lugar na hierarquia da concorrência, então busque uma tática realmente boa que possa levá-lo a conquistar o primeiro lugar. Esta tática pode ser uma campanha baseada em um novo produto ou em uma nova maneira de atender o cliente, enfim, algo significativo para gerar um impacto positivo na visão do cliente. Transforme sua tática em uma estratégia, e ataque seu concorrente da melhor forma possível.

Sempre lembrando que vencer uma guerra de marketing tem um significado diferente para cada tipo de empresa. A empresa líder vence simplesmente mantendo sua posição, as empresas que estão em segundo e terceiro lugar, vencem tomando o lugar da líder, e as pequenas empresas vencem apenas mantendo-se lucrativas ou com pequenos crescimentos de mercado.

Toda empresa tem oportunidade de vencer uma guerra de marketing. Todavia, para isso precisa entender os princípios gerais da guerra convencional, principalmente o conceito de tática e estratégia, e implementá-los de maneira inteligente e muita vezes audaciosa frente à concorrência.

Concluímos o presente artigo com um preceito do general prussiano Karl Von Clausewitz, que escreveu o tratado sobre a guerra “On War“ (1832), fonte inspiradora dos autores do livro Marketing de Guerra, que um ataque para ser bem sucedido deve sempre levar em conta o princípio ofensivo que diz: “ataque sempre com sua maior força no ponto mais fraco do inimigo”.

Marketing Pessoal – E a Arte da Negociação



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“Ouvir a outra pessoa e entender quais são seus interesses”

Segundo o consultor William Ury, fundador e diretor do curso de Negociação da Harvard Business School, e considerado um dos maiores especialistas do mundo no assunto, em entrevista à revista Exame (agosto de 2006), saber negociar é talvez a principal competência necessária a qualquer executivo.

A partir desta premissa, é fácil entender porque é fundamental todo profissional aprimorar sua capacidade de negociação como parte da estratégia de marketing pessoal, para projetar uma boa imagem no mercado.

Então vamos entender como proceder em uma negociação para obtermos êxito. O principal atributo de um bom negociador é ouvir o outro lado e entender quais são seus reais interesses. Esta não é uma tarefa tão fácil, pois normalmente quando as pessoas se envolvem em uma negociação, cada um fica pensando em seus próprios interesses e como resolver seus problemas.

O que o consultor William Ury defende é uma postura justamente oposta a esta. Negociar deveria ser um exercício de ajudar a resolver o problema alheio, em contrapartida, o outro lado acaba resolvendo o nosso problema.

Dois componentes são imprescindíveis como qualidades de um negociador: primeiro sua capacidade de comunicação interpessoal, para que possa perceber os sinais sutis, verbais e não verbais que esteja recebendo de seu interlocutor; e segundo, a flexibilidade, que ajuda muito em todo processo de negociação. Posturas muito rígidas acabam criando resistências.

Na comunicação interpessoal é preciso estar atento aos sinais que estamos recebendo. Após uma proposta, se estivermos prestando bastante atenção, poderemos perceber se o outro concordou ou não conosco, se está disposto a ceder ou não, mesmo antes dele afirmar isto. Devemos observar se há congruência entre o que a pessoa está dizendo com sua mensagem não verbal.

A flexibilidade é também uma arte, pois devemos sempre iniciar uma negociação com certa margem para negociar, caso contrário, você poderá ficar em dificuldade para realizar o negócio. Manter-se, também, muito atento aos interesses, desejos e necessidades do outro negociador, e saber ser flexível no momento certo.

Por exemplo, numa negociação de compra, se o cliente pede a um vendedor um desconto e este rápido e facilmente fornece todo o desconto que tem direito, isto vai gerar uma desconfiança no comprador, que então possivelmente pedirá mais descontos, e neste caso o vendedor estará em apuros. Poderá inclusive perder a venda com uma atitude desta. É preciso valorizar cada momento em que for flexível e tiver que ceder em uma negociação.
Portanto, sugerimos a todos os profissionais que desenvolvam sua capacidade de negociação como parte de seu plano de marketing pessoal, pois a imagem de bom negociador fortalecerá também sua imagem profissional. Todos querem trabalhar com bons negociadores, e toda empresa precisa de bons negociadores em seu quadro funcional.

Marketing Pessoal e Motivação



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Marketing Pessoal e Motivação


A vida de todo profissional é recheada de momentos difíceis, desafios, pressões de todos os lados. O sucesso é o troféu a ser conquistado, e para trilhar o caminho que nos leva ao sucesso, precisamos estar sempre motivados. Mas como nos manter motivados, pessoal e profissionalmente, a despeito de todos os contratempos, dificuldades e pressões de nossa vida cotidiana?

É preciso desenvolver a capacidade de auto-motivação. Saber levantar o “astral” quando as coisas não estão boas e se manter motivado independente dos acontecimentos.

Os principais componentes que influenciam nossa motivação são:

• nosso estado de espírito interior;
• o ambiente em que estamos inseridos em nossa vida pessoal e no trabalho;
• acontecimentos externos que ocorrem independente de nossa vontade.

Nosso estado de espírito depende de nós mesmos e é o componente que mais podemos influenciar. Neste sentido, existem algumas dicas importantes que ajudarão a nos manter motivados.

Ter objetivos e metas claras – quando sabemos exatamente o que queremos, onde queremos chegar, e o tempo e as tarefas que teremos de executar, fica bem mais fácil nos mantermos motivados, pois, apesar dos sacrifícios, nos orientamos pelo desejo de alcançar nossos objetivos.

Mantenha o bom humor – está provado que as pessoas bem humoradas são mais motivadas. De certa forma, as tarefas tornam-se mais fáceis de serem realizadas quando estamos felizes e bem humorados, este estado de espírito ajuda a motivação.

Crie o hábito da motivação – devemos nos manter numa postura sempre de alto astral, fazer as coisas com entusiasmo, manter uma atitude positiva e andar de cabeça erguida, mesmo na presença de algum contratempo. Há uma inter-relação entre nosso estado de espírito e nosso comportamento, um influenciando o outro reciprocamente. Se você andar de cabeça baixa e ombros caídos certamente a tendência é tornar-se desanimado. Mas, se mesmo diante de acontecimentos difíceis, você permanecer com atitude firme e altiva, conseguirá manter sua motivação e seu bom astral.

O ambiente em que estamos inseridos também é fundamental para nossa motivação. Neste caso é melhor nos acostumarmos a influir positivamente no ambiente, do que deixar que o ambiente influa em nosso estado de espírito.

Algumas dicas para manter a equipe de trabalho ou seu ambiente familiar bem motivado.

Mostre que você faz parte do time – esteja sempre presente, comunique-se, troque idéias, ouça as pessoas, leve em conta os interesses das pessoas com quem convive.

Elogie as pessoas – o elogio é um grande fermento para a auto-estima. Todos gostam de ser reconhecidos e elogiados. Neste sentido o elogio serve como um grande meio de motivar as pessoas. Mas cuidado! Para ser positivo e realmente motivar as pessoas, o elogio precisa ser sincero. Elogie o desempenho das pessoas, sua aparência, ou alguma área de sua vida pessoal ou profissional que mereça elogio.

Transmita confiança – em sua interação, tanto no ambiente de trabalho como em suas relações familiares, procure transmitir confiança, entusiasmo, atitude positiva, certeza no futuro. Estes comportamentos acabarão por influenciar positivamente os outros, fazendo com que você se torne um motivador de pessoas.

Muitos acontecimentos externos também têm o poder de influenciar nossa motivação. Pode ser uma crise na empresa, problema familiar, dificuldade financeira, problemas de saúde, etc.. O que devemos fazer é sempre olhar estes acontecimentos pelo lado positivo.

Conhece a historia do copo com água pela metade? Os pessimistas dizem que ele está meio vazio e os otimistas dizem que ele está meio cheio. Então todos os acontecimentos têm algum lado positivo. Se você perdeu o emprego, por exemplo, eis aí uma ótima oportunidade de repensar sua vida, fazer algo diferente, e conseguir um emprego até melhor do que o anterior. Muitas vezes uma derrota pode nos dar lições que terão um impacto extremamente positivo em nossas vidas. Pense nisso.

Concluímos que, no processo de desenvolvimento de nosso marketing pessoal, é fundamental aprendermos a arte da motivação. Desta forma, conseguiremos motivar a nós mesmos para trilharmos o caminho do sucesso, ainda que em momentos difíceis, e também motivar a todos que convivem conosco.